Estive ontem no Congresso Internacional de Redes Sociais na Educação, realizado na Faculdade Anhembi Morumbi/SP. Faço um balanço muito positivo do dia:
1. Promoção de um espaço para debates sobre o tema, ainda relativamente novo na educação brasileira. O debate presencial tem continuidade, graças a própria rede social, no âmbito virtual. #peoplenet
2. Apresentação de ótimas palestras que fizeram o papel de provocar, desconstruir algumas certezas e principalmente gerar novas dúvidas.
3. Espaço onde pude estabelecer novos contatos, ou laços "fracos" segundo @marthagabriel, que poderão se transformar em laços fortes, a medida que o assunto em questão faz parte da minha vida!
4. Pós congresso com um "to do" já em mente. João Mattar, @joaomattar, meu mais novo "laço fraco" teve a iniciativa de caminhar de forma bem prática para darmos conta de alguns desafios nessa área. Acompanhem!
Vamos seguindo... Bom sábado!
sábado, 26 de março de 2011
sexta-feira, 11 de março de 2011
Jovens on line para uma mudança positiva!!
Taking it Global
Uma organização internacional - comandada por jovens e possibilitada pela tecnologia. Tem como objetivo conectar jovens para encontrar inpiração, acessar informação, se envolver e agir para melhorar suas comunidades local e global. Com sede em Toronto, Canadá, e uma presença mundial crescente, o carro-chefe do programa é TakingITGlobal.org, a comunidade da rede mais popular para jovens interessados em conhecer outras culturas e fazer a diferença, com centenas de milhares de visitantes todos os meses. Nessa comunidade virtual, já temos cerca de 3200 jovens brasileiros participando, mas ainda é muito pouco...
Uma organização internacional - comandada por jovens e possibilitada pela tecnologia. Tem como objetivo conectar jovens para encontrar inpiração, acessar informação, se envolver e agir para melhorar suas comunidades local e global. Com sede em Toronto, Canadá, e uma presença mundial crescente, o carro-chefe do programa é TakingITGlobal.org, a comunidade da rede mais popular para jovens interessados em conhecer outras culturas e fazer a diferença, com centenas de milhares de visitantes todos os meses. Nessa comunidade virtual, já temos cerca de 3200 jovens brasileiros participando, mas ainda é muito pouco...
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Tecnologia para Todos
www.tecnologiaparatodos.com.br
O prórpio nome já diz tudo: tecnologia para todos! Um conjunto de dicas e informações sobre tecnologia. Uma verdadeira tradução do "tequiniques" para uma linguagem acessível a todos, até para aqueles que não entendem de tecnologia!!! Vela a pena!
O prórpio nome já diz tudo: tecnologia para todos! Um conjunto de dicas e informações sobre tecnologia. Uma verdadeira tradução do "tequiniques" para uma linguagem acessível a todos, até para aqueles que não entendem de tecnologia!!! Vela a pena!
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Aprendendo para mudar, mudando para aprender!
Indico um video muito interessante: http://www.youtube.com/watch?v=-uqDyBR29as
Vale a pena refletir sobre essas citações e opiniões! São CEO`s de grandes empresas que nos colocam a necessidade de repensar a educação segundo as demandas que o século 21 já nos apresenta. É realmente uma grande mudança!
Boa tarde e boa chuva!! :-)
Vale a pena refletir sobre essas citações e opiniões! São CEO`s de grandes empresas que nos colocam a necessidade de repensar a educação segundo as demandas que o século 21 já nos apresenta. É realmente uma grande mudança!
Boa tarde e boa chuva!! :-)
Mudança de paradigma
Publico aqui a entrevista que saiu no Estado de SP, com vice-presidente global de Educação da Cisco, Michael Stevenson. Destaco a ênfase na necessidade de pensarmos em novos modelos de aprendizagem, pois caso contrário a tecnologia será sempre subutilizada no contexto educacional!
Bom dia!!
'Tecnologia só ajuda quando o modelo de aprendizado muda', diz executivo
Em entrevista ao Estadão.edu, Michael Stevenson, da Cisco, defende implantação de tecnologia e mudanças em sala de aula
21 de fevereiro de 2011 | 11h 04
Carolina Stanisci - Estadão.edu
O vice-presidente global de Educação da Cisco, Michael Stevenson, esteve na semana passada no Brasil para conversar com gestores de faculdades e apresentar no País o ambiente educacional, com ferramentas tecnológicas, da empresa. O grupo sonda algumas faculdades e escolas, em grandes cidades brasileiras, para implantar projetos de tecnologia educacional. Veja abaixo os principais trechos da entrevista, em que ele defende uma mudança dos espaços de sala de aula e acha desnecessário que cada aluno tenha seu próprio computador, mas todos devem estar, o tempo todo, conectados.
Quanto a Cisco investe em tecnologia educacional no mundo?
Eu imagino, que nos últimos dois anos investimos entre US$ 2 milhões e US$ 3 milhões no desenvolvimento do ambiente de aprendizado da Cisco.E é provável que a gente invista 3 ou 4 vezes esse valor em nossas tecnologias de aprendizagem ao longo dos próximos anos. É um investimento crescente. O que mais fazemos é pegar a tecnologia que está sendo desenvolvida para uso geral e fazer versões dela para educação. Mas, acho, nos últimos 10 anos, construímos uma rede acadêmica. Agora temos mais ou menos um milhão de learners (usuários) do programa pelo mundo. Chamamos de "a maior classe do mundo".
Você comentou, em sua apresentação no Brasil, que nunca devemos "começar pela tecnologia". O que quer dizer com isso?
O sistema deve ter um foco grande para fornecer aos jovens aprendizes as habilidades do século 21. Habilidades, como, por exemplo, resolver problemas muito complicados. Não sozinho, mas trabalhando em grupo, em que cada membro dá uma contribuição muito específica. Para oferecer essas habilidades aos estudantes, você tem que redesenhar o processo de ensino e aprendizado. Provavelmente, tem que mudar o esquema de um professor em frente à classe falando a 30 jovens atrás de carteiras para pequenos grupos de aprendizes trabalhando em difíceis e excitantes projetos. Por exemplo, entendendo como doenças genéticas são transmitidas. Para isso, eles têm que usar seu conhecimento em biologia, matemática, ética, história. Se você quer ver esse tipo de aprendizado, também precisa redesenhar o acesso a essas habilidades e treinar os professores. Aí, só então, a tecnologia poderá ajudar. A tecnologia tem que apoiar a visão certa para o aprendizado do século 21. Senão, é só ratificar velhos modos de fazer as coisas.
O que acha da política de fornecer em sala de aula um computador por aluno? O governo brasileiro investe nisso. E, indo mais longe - qual seria o tipo de sala de aula ideal para você?
Vamos falar primeiro sobre o espaço. É improvável que o espaço que melhor suporta um grupo de pessoas jovens trabalhando em um projeto multidisciplinar, durante muitas semanas, seja uma sala de aula tradicional. É muito mais provável que o espaço seja formado por pequenos grupos, trabalhando em colaboração - pode ser um espaço grande, pode ser um espaço pequeno. É bom ser confortável, com cadeiras e sofás. Mas, sobre a tecnologia: nós não acreditamos realmente que cada criança precisa ter um computador. Acreditamos na "onipresença da conectividade". Sempre que um aluno estiver na escola, talvez na rua e certamente em casa, ele deve estar conectado. Eles precisam estar aptos a acessar a mídia que eles precisam. O importante é a qualidade da experiência. O fato de que estar sempre em um ambiente com internet é importante, mas não é importante que a criança tenha o mesmo tablet ou laptop de todas as outras crianças da sala.
Bom dia!!
'Tecnologia só ajuda quando o modelo de aprendizado muda', diz executivo
Em entrevista ao Estadão.edu, Michael Stevenson, da Cisco, defende implantação de tecnologia e mudanças em sala de aula
21 de fevereiro de 2011 | 11h 04
Carolina Stanisci - Estadão.edu
O vice-presidente global de Educação da Cisco, Michael Stevenson, esteve na semana passada no Brasil para conversar com gestores de faculdades e apresentar no País o ambiente educacional, com ferramentas tecnológicas, da empresa. O grupo sonda algumas faculdades e escolas, em grandes cidades brasileiras, para implantar projetos de tecnologia educacional. Veja abaixo os principais trechos da entrevista, em que ele defende uma mudança dos espaços de sala de aula e acha desnecessário que cada aluno tenha seu próprio computador, mas todos devem estar, o tempo todo, conectados.
Quanto a Cisco investe em tecnologia educacional no mundo?
Eu imagino, que nos últimos dois anos investimos entre US$ 2 milhões e US$ 3 milhões no desenvolvimento do ambiente de aprendizado da Cisco.E é provável que a gente invista 3 ou 4 vezes esse valor em nossas tecnologias de aprendizagem ao longo dos próximos anos. É um investimento crescente. O que mais fazemos é pegar a tecnologia que está sendo desenvolvida para uso geral e fazer versões dela para educação. Mas, acho, nos últimos 10 anos, construímos uma rede acadêmica. Agora temos mais ou menos um milhão de learners (usuários) do programa pelo mundo. Chamamos de "a maior classe do mundo".
Você comentou, em sua apresentação no Brasil, que nunca devemos "começar pela tecnologia". O que quer dizer com isso?
O sistema deve ter um foco grande para fornecer aos jovens aprendizes as habilidades do século 21. Habilidades, como, por exemplo, resolver problemas muito complicados. Não sozinho, mas trabalhando em grupo, em que cada membro dá uma contribuição muito específica. Para oferecer essas habilidades aos estudantes, você tem que redesenhar o processo de ensino e aprendizado. Provavelmente, tem que mudar o esquema de um professor em frente à classe falando a 30 jovens atrás de carteiras para pequenos grupos de aprendizes trabalhando em difíceis e excitantes projetos. Por exemplo, entendendo como doenças genéticas são transmitidas. Para isso, eles têm que usar seu conhecimento em biologia, matemática, ética, história. Se você quer ver esse tipo de aprendizado, também precisa redesenhar o acesso a essas habilidades e treinar os professores. Aí, só então, a tecnologia poderá ajudar. A tecnologia tem que apoiar a visão certa para o aprendizado do século 21. Senão, é só ratificar velhos modos de fazer as coisas.
O que acha da política de fornecer em sala de aula um computador por aluno? O governo brasileiro investe nisso. E, indo mais longe - qual seria o tipo de sala de aula ideal para você?
Vamos falar primeiro sobre o espaço. É improvável que o espaço que melhor suporta um grupo de pessoas jovens trabalhando em um projeto multidisciplinar, durante muitas semanas, seja uma sala de aula tradicional. É muito mais provável que o espaço seja formado por pequenos grupos, trabalhando em colaboração - pode ser um espaço grande, pode ser um espaço pequeno. É bom ser confortável, com cadeiras e sofás. Mas, sobre a tecnologia: nós não acreditamos realmente que cada criança precisa ter um computador. Acreditamos na "onipresença da conectividade". Sempre que um aluno estiver na escola, talvez na rua e certamente em casa, ele deve estar conectado. Eles precisam estar aptos a acessar a mídia que eles precisam. O importante é a qualidade da experiência. O fato de que estar sempre em um ambiente com internet é importante, mas não é importante que a criança tenha o mesmo tablet ou laptop de todas as outras crianças da sala.
Assinar:
Postagens (Atom)